*Segundo os organizadores do FestLuso 2010, o terceiro ano teria que
ser ainda maior, pois o FestLuso teria a oportunidade de sediar o “2º Encontro
Internacional Sobre Políticas de Intercâmbio”, em parceria com a entidade
portuguesa Cena Lusófona.
Com a data alterada por conta do período eleitoral, o festival foi
agendado para o Período de 15 a 21 de Novembro de 2010, porém, faltando quatro
dias para a abertura do Festival, foram comunicados que governo do Estado do
Piauí negou qualquer apoio financeiro para a realização do evento. Sem a
participação do Estado, a produção do FestLuso viu-se obrigado a cancelar 60%
de sua programação, incluindo espetáculos locais, nacionais, mostra de teatro
de rua e shows.
·
Realização da 3ª edição do
Festival de Teatro Lusófono, no período de 15 a 21 de Novembro de 2010, com a
participação de grupos, diretores, pesquisadores e estudiosos do teatro de
língua portuguesa dos países: Brasil, Portugal, Angola, Moçambique,Cabo Verde,
Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Galícia (Espanha);
·
Apresentar em Teresina (PI)
espetáculos de companhias e grupos de teatro dos países de língua portuguesa de
Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, Brasil e São Tomé e Príncipe
e Galícia (Espanha);
·
Realizar o II Encontro
Internacional de Intercâmbios Lusófonos;
·
Realizar oficinas, palestras e
debates com participação de criadores e estudiosos sobre o teatro de língua
portuguesa;
·
Organizar uma rede de espaços e
de criadores em todo o universo lusófono, na cooperação estreita na área de
formação teatral.
Quadro 7. Demonstrativo de Público – Agosto de 2010.
TEATRO
|
DATA
|
SUB-TOTAL
|
||||||
15
|
16
|
17
|
18
|
19
|
20
|
21
|
||
Theatro 4 de Setembro
|
350
|
300
|
310
|
280
|
380
|
350
|
280
|
2.250
|
Teatro Municipal J. Paulo II
|
120
|
150
|
130
|
100
|
80
|
580
|
||
Teatro Estação
|
73
|
65
|
58
|
67
|
63
|
79
|
405
|
|
Espetáculos de Rua
|
200
|
200
|
||||||
Espaço Cultural Trilhos
|
200
|
200
|
100
|
100
|
88
|
600
|
1.288
|
|
TOTAIS
|
623
|
685
|
618
|
777
|
631
|
1.109
|
280
|
4.723
|
Fontes: Borderôs dos Teatros / Arquivos do FestLuso
OBSERVAÇÕES:
- na
parte escura do gráfico não aconteceram apresentações;
- no dia
19, no Theatro 4 de Setembro, aconteceram duas apresentações, uma no turno da
manhã e a outra no turno da noite;
- o
lotação do Theatro 4 de Setembro foi reduzida para 330 espectadores por
espetáculo - Ordem Judicial até a reforma prevista;
Quadro 8. Oficinas Ministradas
OFICINA
|
MINISTRANTE/PAÍS
|
Nº DE
PARTICIPANTES
|
Direção
de Atores
|
Maria João Miguel - Portugal
|
16
|
Teatro
de Rua
|
Alexandre Santini - Brasil
|
28
|
Ateliê
de Interpretação
|
Antonio Barros - Portugal
|
11
|
Nº
GERAL
|
55
|
Fonte: Folderes e Arquivo do FestLuso 2010.
Quadro 9. Demonstrativo de Resultados
RESULTADO DAS AÇÕES
|
PREVISTO
|
REALIZADO
|
Espectadores
|
10.000
|
4.723
|
Oficinas
|
03
|
03
|
Participantes das Oficinas
|
70
|
55
|
Palestras
|
03
|
00
|
Espetáculos
|
20
|
13
|
Participantes
|
160
|
81
|
Equipe executora
|
28
|
Fontes: Arquivo do Grupo Harém de Teatro / FestLuso 2010.
Conforme dados coletados e disponibilizados nos Gráficos 7, 8 e
9 o FestLuso 2010 teve como participantes credenciados (equipe de trabalho,
convidados, participantes dos grupos, equipe técnica) - 109 (cento e nove)
pessoas envolvidas.
Para execução do FestLuso 2010 a estrutura organizacional foi
enxugada, buscando com isso valorizar os componentes do Grupo, ficando assim
definida: Coordenação Geral, Secretária Geral, Coordenação Financeira e
Transporte, Coordenação Técnica, Coordenação de Hospedagem e Alimentação,
Coordenação de Oficinas, Coordenação de Comunicação, Coordenação do II Encontro
da CPLP, Assistentes de Coordenação, Produção Geral, Produção Teatro Municipal
João Paulo II e colaboradores.
Foram realizadas 18 (dezoito) apresentações de espetáculos do
Brasil, Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Galícia, sendo que alguns
grupos realizaram mais de uma apresentação. O Festival contou, ainda, com a
presença de grandes nomes das artes cênicas do Brasil e dos países convidados,
Foi realizado “II Encontro Internacional Sobre Políticas de
Intercâmbios na CPLP”, com mesas redondas denominadas: “Formação cruzada:
enriquecer com diversidade”, “Festivais de Teatro e Circulação de espetáculos:
o encontro com base para o conhecimento” “Comunidade Artísticas e Poder
Político: fórmulas para o diálogo”; 01 (um) encontro de diretores lusófonos com
os representantes de cada grupo; 03 (três) oficinas para artista e comunidades:
“Direção de Atores”, “Teatro de Rua” e “Atelier de Interpretação”.
No quesito público, a previsão era de alcançar 10.000 (dez mil)
pessoas, sendo totalizado 4.723 (quatro mil, setecentos e vinte e três), que se
atribui a diminuição dês espectadores permitidos no Theatro 4 de Setembro e
também a divulgação na mídia da possível não realização do Festival.
As atividades do estágio aconteceram junto ao Grupo Harém de
Teatro quando da preparação, organização e realização da 3ª edição Festival de
Teatro Lusófono, sendo observado na prática que apesar da redução do orçamento
financeiro em 60% o terceiro FestLuso aconteceu no período de 15 a 21 de Novembro
de 2010, em Teresina – PI, portanto com data alterada, pois nas edições
anteriores aconteciam no mês de Agosto. Participaram atores, grupos convidados,
diretores, pesquisadores e estudiosos do teatro de língua portuguesa dos
países: Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, Timor Leste e
Galícia (Espanha), sendo eliminada a programação nacional e reduzida a local o
que não prejudicou o Festival.
Foi realizado “II Encontro Internacional de Intercâmbios
Lusófonos”, com 27 (vinte e sete) representantes da Comunidade dos Países
Lusófonos, sendo aberta a discussão com a proposta de se organizar uma rede de
espaços e de criadores em todo o universo lusófono, na cooperação estreita na
área de formação teatral.
As oficinas programadas foram realizadas no Palácio da Música e
Escola de Teatro Gomes Campos, com um número pequeno de evasão.
Através da aplicação de questionário / entrevista com a equipe de
execução do Festival, procurou-se identificar o percentual de satisfação dos
entrevistados utilizando para isso ferramentas desenvolvidas em sala de
aula,
No quesito execução do Festival para 93,33% dos entrevistados a
operacionalização do projeto foi realizada parcialmente, sendo que para 6,67%
dos entrevistados seguiu a risco o planejado;
Quando questionados se o Projeto contemplava todas as necessidades
do Festival, 66,67% responderam que contemplava e 42,86% que contemplava
parcialmente e, ainda, se houve orientação para o trabalho, 57,14% responderam
que a orientação foi parcialmente e 33,33% dos entrevistados não houve
orientação;
E quando questionados se houve interação entre as equipes para
66,67% dos entrevistados houve interação, para 26,67% a interação foi parcial e
para 6,67% dos entrevistados não houve interação entre as equipes;
Quando questionados se houve antecipação de solução para possíveis
ocorrências, para 87,71% dos entrevistados a antecipação de solução era
parcialmente, enquanto que para 12,29% não era antecipada;
No quesito comunicação interna ao serem questionados se as
informações eram repassadas a contento, 60% responderam que eram repassadas
parcialmente, 13,33% responderam que sim e 26,67% responderam que não e, ainda,
se a comunicação correu de forma clara entre as equipes, para 46,67% ocorreu
parcialmente, para 33,33% que ocorreu de forma clara e para 20% que não ocorreu
de forma clara;
Quando questionados se os equipamentos foram suficientes para a
realização das atividades no Festival, 73,33% responderam que sim e 26,67% que
parcialmente, e em relação ao material de escritório para 60% dos entrevistados
foi suficiente e para 40% dos entrevistados foi insuficiente;
Ainda questionados sobre as instalações da sede (salas, banheiros
etc) para 66,67 % dos entrevistados foram suficientes e para 33,33% dos
entrevistados foram insuficientes, e se recursos disponibilizados foram
suficientes para execução das atividades, 53,33% responderam que sim; 40% que
não e 6,67% foram parcialmente;
Os entrevistados foram
questionados sobre a qualificação das equipes frente as responsabilidades que
lhes foram atribuídas, sendo que para 100% dos entrevistados a equipe possui
capacidade para execução das atividades, pois já adquiriu experiência com a
realização das edições anteriores do Festival.
Questionados sobre as
dificuldades apresentadas “antes, durante e depois” do FestLuso, destacaram que
no quesito “antes” apontaram a mudança da realização Festival do mês de Agosto
para o mês de Novembro como sendo prejudicial para o Festival, já que estava se
firmando no calendário de eventos do Brasil e, também, apontaram a reorientação
das atividades pelo recuo de patrocínio; no quesito “durante” apontaram a falta
de recursos e a comunicação interna com sendo o que dificultou muito a execução
das atividades e no quesito “depois” a liberação de recursos para pós-produção
e, ainda, que mesmo com as dificuldades existentes os resultados foram
satisfatórios.
Em relação aos ajustes
necessários para a realização dos próximos Festivais, opinaram que a elaboração
de plano de trabalho junto com a equipe de execução seria de grande
importância, assim como um calendário das atividades a serem desenvolvidas, bem
como que a captação dos recursos seja feita com bastante antecedência, para se
evitar possíveis transtornos e que se procure novos patrocinadores para o Festival.
A equipe apontou, ainda, como pontos
positivos no planejamento do Festival – o trabalho em equipe, a
disponibilidade das pessoas na realização das tarefas, a elaboração de projetos
para captação dos recursos e como pontos negativos – o excesso de
confiança no poder público, excesso de dependência do projeto em relação a
algumas autoridades, a falta de comunicação interna, poucos recursos, o
planejamento centralizado e a falta de um calendário para início das atividades.
Em relação a execução do FestLuso 2010, apontaram como pontos positivos – a execução do Festival
mesmo com todas as dificuldades financeiras; a equipe de trabalho; os espaços
de atividades; a divulgação do Festival; a comunicação interna; o empenho das
equipes e a agilidade na resolução dos problemas e como pontos negativos
a falta de empenho de alguns componentes na execução das atividades; a falta de
diretrizes para realização das tarefas; a comunicação entre as equipes e os pouco
recursos.
Conclui-se que os processos de parcerias com o Festival
Internacional de Teatro de Língua Portuguesa – FestLuso, envolvendo empresas
estatais e ou mistas dão a repercussão à melhor proteção de realização do
evento, como também eficientizam o suporte financeiro que é o que alinha toda a
infraestrutura de concretização do FestLuso.
Os recursos disponibilizados à realização do FestLuso vêm até ao
Grupo Harém de Teatro e Ponto de Cultura nos Trilhos do Teatro, promotores do
Festival, através de disponibilização de orçamento público municipal e
estadual, de emenda parlamentar federal e, quando efetivado via Leis de
Incentivos à Cultura, através também da Fundação Nacional de Arte e Ministério
da Cultura - FUNARTE/MINC, incentivo federal e OI Futuro/Telemar, incentivo
estadual da Lei do SIEC.
A concorrência pública aos incentivos federais de editais do
Ministério da Cultura, concretizada, reforça o planejado orçamento de
realização que envolve uma série de rubricas específicas. Já o incentivo
recebido através de edital público da Lei Estadual de Incentivo à Cultura –
SIEC tem sido pontual nas três edições do Festival. Dessa feita o aporte
financeiro da OI Futuro/Telemar ocorre por conta da recuperação da empresa pelo
recurso despendido, com a isenção fiscal possibilitada pelo governo do Estado
do Piauí.
A OI Futuro/Telemar disponibiliza 100% do recurso que, por sua
vez, recebe a chancela da Secretaria da Fazenda/Governo do Estado do Piauí de
isenção para valores entre 80% a 100%, conforme rege as letras da Lei Estadual
de Incentivo à Cultura, via edital do SIEC. A Empresa telefônica contribuinte
contumaz tem não só reiterado a satisfação de ter-se tornado parceira do FestLuso, como demonstrado publicamente o interesse de sempre estar presente e
disponibilizando, na forma de investimento cultural, a sinalização de continuar
esse reforço financeiro que, sobremaneira, representa retorno eficaz de
reverberação positiva não só para o Estado e os processos socioculturais
envolvendo países estrangeiros, estados brasileiros e artistas dos mais
diversos matizes, como também a presença física e atuante da OI Futuro/Telemar.
Com o desenvolvimento deste trabalho constatou-se que o mais
prejudicial à realização do Festival é a comunicação interna, bem como, a falta
de planejamento das atividades que serão realizadas.
Como sugestão para melhorias na execução do FestLuso, no que foi
percebido nas 300 horas de estágio, lista-se:
- que a reserva de hospedagem dos hotéis seja feita com
antecedência de pelo menos 01 (um) ano, bem como com duas datas diferentes,
para no caso de alteração das datas, já se tenha outra agendada;
- que se procure ao máximo uma padronização nos métodos para que
se tenha uma comunicação eficiente, evitando-se interpretações erradas;
- que equipe de trabalho, seja montada com bastante antecedência,
bem como a definição das suas funções;
- que se der sequência ao trabalho iniciado de desenho das
funções, bem como as definições das atribuições quando da realização do
Festival;
- que seja elaborado um Plano de Trabalho, e que se procure ao
máximo cumprir o que foi planejado;
O presente Relatório na parte prática possibilitou o fornecimento
de subsídios sobre as questões funcionais e administrativas do FestLuso,
propondo melhorias e, quando possível, implantando-as para corrigir falhas e
possibilitando aos participantes e colaboradores situações adequadas quando da
sua participação e ou realização das suas atividades no Festival Lusófono.
Chega-se a conclusão que a estrutura organizacional do FestLuso é
eficiente, necessitando apenas de alguns ajustes para a melhoria das próximas edições
do Festival.
*Este material é parte integrante do Trabalho Graduação em Administração do Ator Francisco de Castro(Administrador e Especialista em Gestão Cultural), elaborado em 2010, com o título A EFICIÊNCIA DA ESTRUTURA FUNCIONAL DO FESTIVAL DE TEATRO LUSÓFONO - FestLuso.
A utilização deste material fica condicionada a divulgação dos créditos do Autor.
A utilização deste material fica condicionada a divulgação dos créditos do Autor.
PROGRAMAÇÃO GERAL
1.
THEATRO 4 DE SETEMBRO
15/novembro - 19h - segunda-feira
SOLENIDADE DE ABERTURA OFICIAL DO FESTIVAL DE TEATRO LUSÓFONO –
FESTLUSO - 2010 e ABERTURA DO II ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE POLÍTICAS DE
INTERCÂMBIOS NA CPLP.
20h30m - segunda-feira
AS
TRAÇAS DA PAIXÃO – Manhas e Manias de Eventos – Rio de Janeiro – Brasil.
É uma peça que conjuga uma linguagem
de sabor popular, bem brasileira, com altas doses de poesia e visualidade. A encenação
do texto leva dois aspectos em consideração. Do ponto de vista da atuação, Lucélia
Santos (Marivalda Revólver) e Maurício Machado (Paco) têm uma comunicabilidade imediata
com a platéia. A pistoleira, dona de boteco e o malandro são tipos extremamente
identificáveis, cheios de comicidade, e aí reside o seu maior apelo aos olhos do
público.
Por outro lado, temos as inúmeras
referências à história (a princesa Anastácia, única herdeira dos Romanov) e ao teatro
(Tchekhov, Sófocles). Esses elementos dão um tom de elevação poética e ressonância
semântica que se fricciona ao tom popular já mencionado. Com certeza, essa elaboração
de linguagem valoriza, como fonte de envolvimento, a sensibilidade da platéia.
O espetáculo é popular, comunicativo,
engraçado, vivo, mas também formalmente elaborado, visualmente instigante e carregado
de poesia.
Ficha
Artística e Técnica
Autor:
Alcides
Nogueira
Encenação:
Marco
Antonio Braz
Elenco:
Lucélia
Santos & Maurício Machado
Trilha
Musical: Tunica
Cenário
e Figurinos: Juliana Fernandes
Criação
de Luz: Roberto Cohen
Programação
Visual: André Moia
Visagismo:
Mario
Campiolli
Fotografias:
Lenise
Pinheiro
Assistência
de Direção: Breno Sanches
Assessoria
de Imprensa/SP: Manoel Carlos Jr.
Produção
Executiva/SP: Daniella Angelloti e João Roncatto
Assistência
de produção: Luciano Sevla
Administração:
Reinaldo
Galvão
Produção
Executiva/Rio: Reinaldo Galvão e Henrique Menezes
Direção
de Produção: Eduardo Figueiredo
Realização:
Manhas
Duração:
65 min. Não recomendado para menores de: 14 anos. Gênero: tragicomédia.
16/novembro – 20h30m - terça-feira
A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS –
Julio Adrião Produções Artísticas – Rio de Janeiro – Brasil.
É a outra
história da descoberta das Américas, inspirada em fatos reais que ocorreram
na Flórida e foram contados pelo cronista Cabeça de Vaca. Mas a história
poderia ser bem daqui, da terra brasileira.
Acontece
que um Zé ninguém chamado Johan, rústico, malandro e fanfarrão, que se vira
contando vantagens, sempre em fuga da fogueira da Inquisição, embarca em
Sevilha numa das Caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, o nosso herói
sobrevive a um naufrágio; testemunha a matança; aprende a língua dos nativos; é
preso, escravizado e quase engolido pelos índios antropófagos. Safa-se fazendo
“milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como Filho da
Lua, ele treina, catequiza e guia os índios num exército de libertação que
acaba caçando os espanhóis invasores.
Ficha
Artística e Técnica
Texto original: Dario Fo
Tradução e adaptação: Alessandra Vannucci e Julio Adrião
Direção: Alessandra Vannucci
Performance: Julio Adrião
Iluminação: Luiz André Alvim
Figurino: Priscilla Duarte
Projeto Gráfico: As Duas criação e produção de arte
Fotografias: Maria Elisa Franco
Assessoria de Imprensa: Mônica Riani
Produção Executiva : Thais Teixeira
Produção e Administração: Julio Adrião Produções Artísticas Ltda.
Realização:
leões
de circo pequenos empreendimentos
Duração: 90 min. Não
recomendado para menores de: 14 anos. Gênero: comédia.
17/novembro – 20h30m
- quarta-feira
O
FALAR NON TEN CANCELAS -
Cándido Pazó – Galiza – Espanha.
Um espetáculo oral, uma coleção de contos, histórias e narração. Um
monólogo cômico que tem a palavra como principal recurso, um produto cênico
baseado no humor, mas com a imaginação, a ternura, a evocação e memória como
ingredientes essenciais.
Ficha
Artística e Técnica
Intérprete: Cándido Pazó
Duração: 70 min. Não
recomendado para menores de: livre.
Gênero: comédia (histórias, contos,
humor, monólogos...)
18/novembro – 20h30m - quinta-feira
A
CAVAQUEIRA DO POSTE – Grupo de Teatro Mutxeco – Maputo – Moçambique.
Sonhadores! Os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social
e as reformas das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos
e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é
compreender a casca. Nesta peça encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção
rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia,
poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
A crise financeira no mundo é consequência da idolatria do dinheiro e do
poder, manifestada numa cadeia de corrupção de funcionários ávidos de ter mais,
e que, pura e simplesmente, não cumpriram sua função à cabalidade.
Ficha
Artística e Técnica
Texto: Sérgio Mabombo
Encenação: Elliot Alex
Elenco: Sérgio Mabombo e Diaz Santana
Produção: Grupo de Teatro MUTXECO
Produção Executiva: Leonel Mendes e Célia Ruth
Luz, Som e Cenografia: Nelson
Vídeo e Imagem: Nelson Mondlane
Foto e Graphic Designer: Elliot Alex
Apoios: Rosa Langa, Centro Cultural Franco Moçambicano-CCFM e
Félix Tinga.
Duração: 60 min. Não
recomendado para menores de: 12 anos. Gênero: (qual mesmo?)
19/novembro – sexta-feira
10h – O TAMANHO DA MINHA ALTURA - Cia. Gato Que Ladra – Lisboa –
Portugal.
Qual deverá ser o tamanho
certo para chegar ao botão do 5º andar do elevador
do meu prédio?
Quantos centímetros são
necessários para chegar até as estrelas?
Quantas polegadas serão
precisas até que fique com os cabelos em pé como os meus pais?
Quantos milímetros me faltam
para conhecer cada canto do mundo?
Quantas são as milhas que me
separam da sabedoria da minha avó (ela que conhece uma pessoa com nome de
Pessoa)?
Qual é o verdadeiro tamanho
da minha altura?
Eu sou o José Maria e só com
o bico de um lápis é que chego ao botão que me leva até casa. Pode parecer que
sou pequeno, mas também é com esse lápis que chego às estrelas. E de lá consigo
ver o nosso planeta e fazer viagens fabulosas.
Não é Fantástico?
Ficha
Artística e Técnica
Texto: Suzana
Ramos
Ilustrações:
Marta Neto
Adaptação e Encenação: Maria João Miguel
Elenco: Sílvia
Figueiredo e Pedro Luzindro
Música:
Diogo Branco
Cenografia:
João Limpinho
Desenho de Luz: Alexandre Costa
Diretor Técnico: Nuno Gomes
Produção:
Gato Que Ladra, Associação Cultural
Duração: 50 min., aproximadamente. Não
recomendado para menores de: livre. Gênero: infantil.
20h30m
– NEGRO
DE ESTIMAÇÃO
– Kleber
Lourenço – Recife – Pernambuco –
Brasil
O Roteiro do espetáculo se
desenrola partindo do estudo da ação dramática existente nos contos adaptados
do livro Contos Negreiros, do escritor Marcelino Freire e no discurso do corpo
negro e híbrido do intérprete.
Durante cinqüenta e cinco
minutos de espetáculo, vão se revelando quadros que mostram a evolução do corpo
negro desde as informações históricas aos questionamentos atuais. O corpo se
desdobra em personagens que contam suas estórias e em movimentos fragmentados
do universo das manifestações populares.
A dramaturgia do espetáculo
é construída a partir do movimento dos corpos cotidianos e míticos, das danças
e rituais do candomblé, traçando um paralelo entre a cena artística e a
ritualística. Uma pesquisa nos estados corporais do intérprete.
Ficha
Artística e Técnica
Criação
e interpretação: Kleber Lourenço.
Co-direção:
Marcondes
Lima
Adaptação
do livro Contos Negreiros, de Marcelino Freire
Figurinos:
Luciano
Pontes
Cenografia:
Bruno
Vilela
Cenotécnico:
Almir
Negreiros
Trilha
Sonora Original: Zé Guilherme (Missionário José)
Criação
e Operação de Luz: Luciana Raposo
Operação
de Som: José Neto
Produção
Executiva: Daniela Azevedo
Realização:
Visível
Núcleo de Criação
Duração: 55 min. Não recomendado para
menores de: 16 anos. Estilo: solo de teatro/dança.
20/novembro – sábado
10h
–
SENHOR REI, SENHORA RAINHA - Grupo
Raízes de Teatro – Teresina – Piauí – Brasil.
É um infantil, de Benjamin
Santos, que conduz o público de todas as idades ao país das cartas, onde o jogo
teatral está contido num histórico de amor entre dois jovens de reinados
inimigos. De um lado o Rei orgulhoso de espadas, do outro a orgulhosa Rainha de
Copas.
Ficha
Artística e Técnica
Autor: Benjamin
Santos
Direção
e Sonoplastia: Lorena Campelo
Elenco:
Marina Marques, Elizânio Pedro, Kelly Campelo, Edite Rosa, Rosemary Santos,
Nathália Chaves e Kristina Pillar
Músicas: Agenor
Abreu
Coreografia: O Grupo
Desenho
de Luz: Assaí Campelo
Operador
de Luz: Assaí Campelo
Operador
de Som: Lorena Campelo
Contrarregra: Jura
Rios
Cenário
e Figurino: Wilson Costa
Costureira: Edite
Rosa
Maquiagem: Marina
Marques
Produção
Executiva: Lorena Campelo e Marina Marques
Realização: Grupo
Raizes de Teatro
Duração: 40 min. Infanto-juvenil. Gênero: comédia.
20h30m
- HOTEL KOMARCA – Grupo Teatral Henrique
Artes – Luanda – Angola
Hotel
Komarka é uma peça que retrata a vida de 7 presos dentro de uma cela, um espetáculo
cheio de humor e aventura, medos e sonhos onde o maior desejo é fugirem da sela,
a realidades dura de uma sociedade na visão destes homens que acima e além de
tudo assumem-se inocentes por tudo aquilo que eles viveram em suas vidas no
mundo do crime.
Ficha
Artística e Técnica
Texto: Flávio
Ferrão
Encenação/Direção
Artística/Dramaturgia: Flávio Ferrão
Elenco: Suelma Mario,
Ailton Silvério, José Maria Fernandes, Adilson Vunge, Raul Lourenço, Samuel de
Jesus, Benjamim Ferrão, Helio Taveira, Meury Silva e Tânia Burity
Assistente
de Direção: Meury Silva
Diretora
de Imagem: Tânia Burity
Cenografia: Faustino Vunge
Musica Original: Ritmos de Angola
Duração: 100 min. Não
recomendado para menores de: 18 anos. Gênero: Melodrama.
21/novembro – domingo
10h – O CAVALO TRANSPARENTE – Santa
Ignorância Cia. de Artes – São Luis – MA – Brasil
O espetáculo é um musical,
ao vivo, e começa com um misterioso sumiço que a cigana Carmem precisa
desvendar. Carmelita perdeu seu
vidrinho, onde guardava toda a tristeza do mundo. Ela recebe ajuda do Cavaleiro Montaria que
monta um cavalo invisível, chamado Rocinante, ambos se aventuram pelo mar,
andam sobre as ondas. Passaram pela Gruta dos Ecos, falaram com a ilha deserta,
encontram Netuno e a sereia e vivem inúmeros mistérios. Mas o cavalo também
desaparece e o objeto perdido, como achar?
Ficha
Artística e Técnica
Texto:
Silvya Orthof
Direção
Geral: o Grupo
Elenco:
Rosa Ewerton, César Boaes e Lauande Aires
Figurino: Chico
Coimbra
Cenário: o
grupo
Luz:
Eleomar Cardoso
Composições
e Direção Musical: Lauande Aires
Arranjos
e instrumentação: Francisco Jará
Fotos:
Paulo Socha
Duração: (?). Não
recomendado para menores de: livre. Gênero: infantil.
20h30m - QUANDO AS MÁQUINAS PARAM – Grupo Harém
de Teatro – Teresina – PI – Brasil / Teatro Extremo – Almada – Portugal.
Zé e Nina. Eles são jovens e
se amam. Zé gosta muito de futebol, joga pelada com a garotada da rua e é
torcedor fanático. Nina adora novelas. Juntos já conseguiram algumas vitórias:
casaram, alugaram uma casa, pensam em ter filhos. Formam um casal feliz. Ela
costura para fora. Ele é operário. Tudo parece perfeito, porém um dia Zé perde
o emprego. E agora? Zé e Nina são apenas dois, mas representam milhões.
“Quando as Máquinas Param” é
o único texto de Plínio Marcos que apresenta uma história de amor sem marginais
e submundo. No entanto, aponta a marginalidade a que está condenado o homem
comum.
Ficha
Artística e Técnica
Texto:
Plínio Marcos
Encenação: Fernando Jorge Lopes
Interpretação: Bid Lima e Francisco Pellé
Iluminação/Desenho de Luz: Celestino Verdades
Assistência e operação de iluminação: Assaí Campelo
Sonoplastia/Banda Sonora: José Dantas
Cenografia: Gualberto Júnior
Figurinos: Bid Lima
Consultoria
dramatúrgica: Arimatan Martins
Assistência
de encenação: Flavia Letícia e Naruna Brito
Projeto
gráfico: Chico Fialho
Fotos:
Margareth Leite
Confecção
de cenário: Edmar Aquino
Corpo
e movimento: Fernando Freitas
Confecção
de figurinos: Edite Rosa, Maria José, Luiza de França e
Regina Lúcia
Locuções:
Sidney Santos e Bené Reis
Vozes
das crianças: Lorenzo Vieira e Caio César
Assessoria
de Imprensa: Naruna Brito
Produção:
Francisco Pellé e Sofia Oliveira
Assistente
de produção: Janaína Alves
Duração: 50 min. Não
recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
2.
MUSEU DO PIAUI
16/novembro - terça-feira
II Encontro Internacional Sobre
Políticas de Intercâmbios na CPLP
10h às 12h30m - Mesa-redonda
I. Festivais de Teatro e circulação de espetáculos: o encontro como base
para o conhecimento.
14h30m às 17h30m - Mesa-redonda
II. Formação cruzada: enriquecer com a diversidade.
17/novembro - quarta-feira
II Encontro Internacional Sobre Políticas de Intercâmbios
na CPLP
10h às 12h30m - Mesa-redonda
III. Co-produções: juntar forças e diferenças.
14h30m às 17h30m -
Debate
IV. Comunidade Artística e Poder Político:
fórmulas para o diálogo.
2.1
SALA TORQUATO NETO
20/novembro – 10h – sábado
Encontro de Diretores Lusófonos
3.
TEATRO MUNICIPAL JOÃO II – Dirceu Arcoverde
16/novembro – 18h30m - terça-feira
A
BIRRA DO MORTO – Projeto Teatral Odisséia - Luanda – Angola.
Trata-se da vida de um homem
de classe média alta que depois de seu médico diagnosticar a sua morte, o mesmo
aparece dizendo que não está morto e que o seu médico errou no diagnóstico. A
verdade é que o senhor morto tem medo de ser enterrado. Mas a realidade é que
todo morto deve ser enterrado. Agora ele está ou não está morto? Deve ou não
deve ser enterrado?
Ficha
Artística e Técnica
Elenco:
Alfredo
Bula e Emílio Lucombo
Preparador
Físico: Emílio Lucombo
Duração: 50 min. Não
recomendado para menores de: 18 anos. Gênero: comédia.
17/novembro – 18h30m - quarta-feira
A
CIDADE SUBSTITUÍDA – Grupo de Teatro Indigentes – Timon – MA –
Brasil.
Montado a partir do livro de
poemas homônimo de H. Dobal, traz à cena reflexões sobre a memória perdida dos
antigos casarões da velha São Luís em favor de uma cidade moderna que arrebata
de forma avassaladora a memória ludovicense.
A dramaturgia foi construída
tendo como gancho a busca da manutenção da memória do passado histórico da
cidade de São Luís por um grupo de brincantes, que surge em cena dançando e
tocando ritmos da cultura maranhense, notadamente Bumba meu boi, Tambor de
crioula e Baião. Os ritmos se alternam, se misturam e se dissipam no ar e aos
poucos os espaços desta cidade abandonada vão tomando forma.
Ficha
Artística e Técnica
Texto:
Poesias
do livro A cidade substituída e a
poesia Infância do livro O tempo conseqüente – autor H. Dobal
Dramaturgia
e Direção: Vitorino Rodrigues
Elenco: Jerônimo
Macedo, Flávia Souza, José Dantas, Giselle Morais e Hialyson Rafael
Criação
de figurinos, cenário e adereços: Wilson Costa
Laboratório
de Musicalização: Abu
Iluminador:
Ricardo Sousa
Duração: 35 min. Não
recomendado para menores de: 12 anos. Gênero: drama.
18/novembro – 18h30m - quinta-feira
O
FALAR NON TEM CANCELAS -
Abrapalabra Creacións Escénicas – Galicia – Espanha.
Um espetáculo oral, uma coleção de contos, histórias e narração. Um
monólogo cômico que tem a palavra como principal recurso, um produto cênico
baseado no humor, mas com a imaginação, a ternura, a evocação e memória como
ingredientes essenciais.
Ficha
Artística e Técnica
Interprete: Cándido Pazó
Duração: 70 min. Não recomendado
para menores de: livre. Gênero: comédia (histórias, contos, humor,
monólogos...)
19/novembro – 18h30m - sexta-feira
APARECEU A MARGARIDA – Grupo Mosay de Teatro – Teresina – Piauí – Brasil.
Escrita
em 1974, Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde ficou consagrada como
uma alegoria da ditadura militar, com sua personagem-título tirânica e obcecada
pelo poder. Controladora, alucinada e contraditória, dona Margarida é uma das
criações femininas mais cobiçadas do teatro nacional.
O autor
constrói uma imagem cênica pessoal e original em que a metáfora do poder se
encarna em Dona Margarida, professora primária, que quer educar seus alunos
segundo métodos autoritários e bastante violentos.
O
espetáculo não é uma peça sobre educação e nem tampouco sobre a solidão da
personagem, apesar desses elementos surgirem no texto; o espetáculo é uma
sátira política e social puramente estruturado com a comédia.
Ficha
Artística e Técnica
Direção:
Avelar
Amorim
Elenco:
Adriana
Campelo, Edite Rosa e Rahy Fernandes
Maquiagem:
Samuel
Márlio
Sonoplastia:
Avelange
Amorim
Contrarregra:
Pedro
Neto
Duração:
(?). Não recomendado para menores de (?). Gênero: comédia.
20/novembro – 18h30m – sábado
A
CAVAQUEIRA DO POSTE - Grupo de Teatro Mutxeco - Maputo – Moçambique.
Sonhadores! Os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social
e as reformas das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos
fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais
difícil é compreender a casca. Nesta peça encontrareis um pouco de tudo:
sociologia (em especial uma sociologia de
intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade,
ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e
razão.
A crise financeira no mundo é consequência da idolatria do dinheiro e do
poder, manifestada numa cadeia de corrupção de funcionários ávidos de ter mais,
e que, pura e simplesmente, não cumpriram sua função à cabalidade.
Ficha
Artística e Técnica
Texto: Sérgio Mabombo
Encenação: Elliot Alex
Elenco: Sérgio Mabombo e Diaz Santana
Produção: Grupo de Teatro MUTXECO
Produção Executiva: Leonel Mendes e Célia Ruth
Luz, Som e Cenografia: Nelson
Vídeo e Imagem: Nelson Mondlane
Foto e Graphic Designer: Elliot Alex
Apoios: Rosa Langa, Centro Cultural Franco Moçambicano-CCFM e
Félix Tinga.
Duração: 60 min. Não
recomendado para menores de: 12 anos.
Gênero: (qual mesmo?)
4.
TEATRO ESTAÇÃO
15/novembro – 23h - segunda-feira
ÂNGELA – Oficina de Teatro Procópio
Ferreira – Teresina – PI – Brasil.
Na montagem, a
história de uma mulher que mais parece ser uma personagem criada como
protagonista de uma história sobre si mesma. Tornando-se a própria idealização
do outro, em si, mas tirando seus desejos e pensamentos do imaginário e
colocando a tona no labirinto de descobertas e devaneios, onde a realidade e o
mito se transfiguram na alegoria da sua existência. Ela representa o não-ser
deste homem ou o ser oculto que ele carrega dentro de si.
Saber lidar com
as suas próprias diferenças é a maior busca de Ângela Pralini, reinventando o
modo de viver, elege para si uma sobrevida menos dolorosa, mais leve, menos
torta, mais suave, que por direito próprio tem o poder de decidir o fim.
Ficha
Artística e Técnica
Intérprete
- Criadora : Janaína Alves
Criação:
Luciano
Brandão
Produção:
Janaina
Alves
Figurino:
Antônia
Alves
Adaptação
do livro Um Sopro de vida, de Clarice Lispector
Duração: 50 min. Não recomendado
para menores de: 14 anos. Gênero: drama.
16/novembro – 23h - terça-feira
OS AMANTES – Grupo de Teatro do Centro
Cultural Português do Mindelo – IC - Ilha de São Vicente – Cabo Verde.
Adaptação livre em cabo-verdiano da peça Quartet, de Heiner Muller que, por sua vez, foi inspirado no romance epistolar
de Choderlos de Laclos, As Relações Perigosas.
O dramaturgo afirmou uma vez que a peça Quartet é uma
verdadeira comédia, um jogo sexual que mergulha de forma cínica na luta de
classes, apresentando dois personagens ambíguos e intrigantes da Aristocracia
Francesa: Merteuil e Valmont. A ação dramática oscila “entre um salão durante a
época da Revolução Francesa e um Bunker após a 3ª Guerra Mundial, segundo
escreve o autor na primeira e a mais significativa didascália da obra, já que
nos indica a sua clara intemporalidade.
Ficha
Artística e Técnica
Dramaturgia: Adaptação da peça Quartet, de Heiner
Muller
Encenação
e Direção Artística:
João Branco
Assistente
de Encenação: Elísio
Leite
Interpretação: Caplan Neves, Nelson Rocha e Sílvia
Lima
Espaço Cênico: João Branco
Figurinos: Elisabete Gonçalves
Produção: Centro Cultural Português – IC/ Pólo
do Mindelo
Duração: 60 min. Não
recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
17/novembro – 23h - quarta-feira
OS AMANTES – Grupo de Teatro do Centro
Cultural Português no Mindelo - Ilha de São Vicente – Cabo Verde.
O dramaturgo afirmou uma vez que a peça Quartet é uma
verdadeira comédia, um jogo sexual que mergulha de forma cínica na luta de
classes, apresentando dois personagens ambíguos e intrigantes da Aristocracia
Francesa: Merteuil e Valmont. A ação dramática oscila “entre um salão durante a
época da Revolução Francesa e um Bunker após a 3ª Guerra Mundial, segundo
escreve o autor na primeira e a mais significativa didascália da obra, já que
nos indica a sua clara intemporalidade.
Ficha
Artística e Técnica
Dramaturgia: Adaptação da peça Quartet, de Heiner
Muller
Encenação
e Direção Artística:
João Branco
Assistente
de Encenação: Elísio
Leite
Interpretação: Caplan Neves, Nelson Rocha e Sílvia
Lima
Espaço Cênico: João Branco
Figurinos: Elisabete Gonçalves
Produção: Centro Cultural Português – IC/ Pólo
do Mindelo
Duração: 60 min. Não
recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
18/novembro – 23h - quinta-feira
A CASA DE BERNARDA ALBA – Grupo Harém
de Teatro – Teresina – Piauí – Brasil.
Bernarda Alba,
personagem central do texto, é uma matriarca dominadora que mantém as cinco filhas,
Angústia, Madalena, Martírio, Amélia e Adela sob vigilância implacável,
transformando a casa onde vivem em um pequeno povoado na Espanha, num caldeirão
de tensões prestes a explodir a qualquer momento.
Com a morte de
seu segundo marido, Bernarda decreta um luto de oito anos e submete suas filhas
à reclusão dentro das frias paredes de sua casa e das janelas cerradas. Duas das
moças, porém, apaixonadas por um mesmo galanteador das redondezas, um rapaz de
vinte e cinco anos chamado Pepe Romano, desencadeiam no meio daquele luto uma
disputa cruel e perigosa para conquistarem o amor daquele mesmo homem, com
conseqüências trágicas.
Ficha
Artística e Técnica
Texto: Federico
Garcia Lorca
Encenação
e Dramaturgia: Arimatan Martins
Elenco: Lari
Salles, Francisco de Castro, Fernando Freitas, Bid Lima, Maneco Nascimento,
Tércia Ribeiro, Luciano Brandão, Airton
Martins e Janaina Alves
Iluminação: Assaí
Campelo
Cenografia: Emanuel
de Andrade
Louças
de Cena: Fátima Campos
Figurino: Bid
Lima
Maquiador: Kiko
Camareira:
Antonia Alves (Toinha)
Costureiras: Luisa
de França, Maria José e Edite Rosa (Curso de Figurinos do Ponto de Cultura Nos
Trilhos do Teatro/Harém)
Projeto
Gráfico: Paulo Moura
Produção: Francisco
Pellé
Duração: 80 min. Não
recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
19/novembro – 23h - sexta-feira
A CASA DE BERNARDA ALBA – Grupo Harém
de Teatro – Teresina – Piauí – Brasil.
Bernarda Alba,
personagem central do texto, é uma matriarca dominadora que mantém as cinco filhas,
Angústia, Madalena, Martírio, Amélia e Adela sob vigilância implacável,
transformando a casa onde vivem em um pequeno povoado na Espanha, num caldeirão
de tensões prestes a explodir a qualquer momento.
Com a morte de
seu segundo marido, Bernarda decreta um luto de oito anos e submete suas filhas
à reclusão dentro das frias paredes de sua casa e das janelas cerradas. Duas das
moças, porém, apaixonadas por um mesmo galanteador das redondezas, um rapaz de
vinte e cinco anos chamado Pepe Romano, desencadeiam no meio daquele luto uma
disputa cruel e perigosa para conquistarem o amor daquele mesmo homem, com
conseqüências trágicas.
Ficha
Artística e Técnica
Texto: Federico Garcia Lorca
Encenação e Dramaturgia:
Arimatan Martins
Elenco: Lari Salles, Francisco
de Castro, Fernando Freitas, Bid Lima, Maneco Nascimento, Tércia Ribeiro, Luciano Brandão, Airton Martins e Janaina
Alves
Iluminação: Assaí
Campelo
Cenografia: Emanuel
de Andrade
Louças
de Cena: Fátima Campos
Figurino: Bid
Lima
Maquiador: Kiko
Camareira:
Antonia Alves (Toinha)
Costureiras:
Luisa de França, Maria José e Edite Rosa (Curso de Figurinos do Ponto de
Cultura Nos Trilhos do Teatro/Harém)
Projeto
Gráfico: Paulo Moura
Produção: Francisco
Pellé
Duração: 80 min. Não
recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
20/novembro – 23h – sábado
MAR
ME QUER – A Outra Companhia de Teatro – Salvador – Bahia.
Os olhos de quem amamos são
um barco.
Não é mais uma estória de
pescador e nem mais uma de amor. Mar Me Quer pode ser uma alusão a brincadeira
dos apaixonados, onde cada pétala retirada significa o destino do amor às vezes
não correspondido. Ou ainda pode ser uma referência ao mar que conduz o destino
de uma comunidade quase abandonada de pescadores que tanto o querem.
Ficha
Artística e Técnica
Texto
/ Inspiração: Mia Couto
Direção
/ Dramaturgia: Luiz Antônio Jr.
Adaptação: A
Outra Companhia de Teatro
Assistência
de Direção: Israel Barretto e Hayaldo Copque
Elenco: Eddy
Veríssimo, Luiz Buranga, Manuela Santiago, Roquildes Júnior
Consultaria
de Dramaturgia e Encenação: Fernando Yamamoto
Direção
musical: Marco França
Assistência
de Direção Musical: Diana Ramos e Roquildes Jr.
Preparação
Corporal: Fábio Vidal
Preparação
Vocal: Diana Ramos
Cenografia: Lorena
Torres Peixoto
Caracterização: Luiz
Santana
Assistente
de Caracterização: Luiz Buranga
Costureira: Letícia
Santos e Saraí Reis
Iluminação: AC
Costa e Marcos Dedé
Programação
Visual: Camilo Fróes
Coordenação
de Produção: Luiz Antônio Jr.
Produção
Executiva: Eddy Veríssimo e Manuela Santiago
Formação
de Platéia: Eddy Veríssimo
Administração: Luiz
Buranga
Controle
Financeiro: Roquildes Junior
Assessoria
de Comunicação: Márcio Bacelar e Roquildes Junior
Realização: A
Outra Companhia de Teatro / Teatro Vila Velha
Duração: 60 min. Não
recomendado para menores de: livre. Gênero: drama.
5. ESPAÇO TRILHOS
·
15/novembro – 00h - segunda-feira
Show Musical Batuque Elétrico e Os Olivêra.
·
16/novembro – 00h - terça-feira
Apresentação de publicação Revista Setepalcos nº 9: O Teatro em Cabo
Verde.
Show
Musical: Zaqueu do Acordeon.
17/novembro – 00h -
quarta-feira
Show
Musical PIÓ IR.
·
18/novembro – 00h - quinta-feira
Show Musical Eita Piula.
·
19/novembro – 00h - sexta-feira
Show Musical Gomes Brasil.
·
20.novembro – 00h – sábado
Show Musical com Jorge Mautner e Validuaté.
·
21/novembro – 00h – domingo
FESTA DA LUSÓFONIA
6.
MOSTRA DE TEATRO DE RUA
17/novembro – 17h – quarta-feira
A
FLOR DO MAMULENGO –
Mamulengo Fantochito – Teresina – Piauí – Brasil.
Relembrando as velhas
canções do circo e revivendo as brincadeiras dos mestres do sertão, o
espetáculo traduz a origem, a tradição e os espíritos do teatro popular. Os
bonecos representam cenas engraçadas do cotidiano da vida humana, excitando a
imaginação, sensibilizando o lúdico e criando um espaço poético entre público e
espetáculo.
Ficha
Artística e Técnica
Criação
e Confecção: Afonso Miguel
Duração:
40 min. Faixa Etária: livre. Gênero: Teatro de bonecos
Local: Praça Pedro II.
18/novembro – 17h - quinta-feira
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA
- Grupo Sinos de Teatro de Rua -
Teresina – Piauí – Brasil.
A
história de Romeu e Julieta, de William Shakespeare, todos já devem conhecer.
Só que o que ninguém sabe é que a verdadeira história deste casal se passou em
Teresina, no Piauí e em Timon, no Maranhão. Julieta, uma Escapuleta, se
apaixona por Romeu, um Montecctimon, e a partir daí os dois jovem vivem grandes
desafios cômicos para manter esse amor vivo, já que o rei, pai de Julieta, não
admite o romance dos dois. Romeu e Julieta decidem fugir para Timon City e assim
manter esse amor vivo e bem longe de seus pais, e é justamente quando decidem fugir
que os problemas aparecem...
Ficha
Artística e Técnica
Texto:
William Shakespeare
Adaptação
e Direção: Jean Pessoa
Elenco: Alinie
Moura, Isa Marília, Rafaela Fontenelle, Thiago Saraiva, Cléverson Rodrigues, Alex
Reis e Jean Pessoa
Maquiagem: O
Grupo
Sonoplastia:
Cléverson Rodrigues
Figurino: Alinie
Moura, Rafaela Fontenelle. Jean Pessoa
Produção:
Jean Pessoa
Duração:
40 min. Recomendação: livre. Gênero: comédia.
Local: Pátio do Teatro Municipal João
Paulo II
19/novembro – 17h - Sexta -
feira
O AUTO DA FOLIA DE REIS – Grupo Corpos de Teatro Independente –
Teresina – Piauí – Brasil.
Montagem de
espetáculo teatral de cunho popular que traz como tema principal o Reisado do
Piauí. "O Auto da Folia de Reis" possui a característica principal de
espetáculo de teatro de rua, resgatando a expressão popular do nosso povo nas
mais diversas áreas da cultura nordestina, trabalhando o teatro infanto-juvenil.
Dentro de uma
concepção bastante simples, o texto traz no seu bojo um levantamento realizado
por trabalho de pesquisa sobre as expressões populares nas mais diversas áreas
da cultura nordestina, tendo como foco principal o reisado e costumes do
folclore piauiense.
Ficha
Artística e Técnica
Texto:
Direção e Produção: Adalmir Miranda
Elenco:
Talita do Monte, Avelar Amorim, Vitor Sampaio, Eristóteles Pegado, Nayara
Fabrícia, Silmara Silva, Adalmir Miranda, Danilo Costa e Arnaldo Pimba.
Músicos:
Danilo Costa, Arnaldo Pacovan e Pimba do Acordeon
Arranjos
musicais e Trabalho de voz: Beethowen Cunha
Figurino:
Adalmir Miranda
Costureiras:
Solange Aragão e Selma Sampaio
Adereços:
Wilson Costa
Coreografia:
Sidh Ribeiro
Programação
visual e Cenário: Adalmir Miranda
Duração:
50 min. Não recomendado para menores de: livre. Gênero: livre.
Local: Praça Pedro II
7. OFICINAS
16/novembro – terça-feira
09h às 13h - Direção de Atores
Ministrante: Maria João Miguel
Local: Casa da Cultura de Teresina.
17/novembro – quarta-feira
09h às 13h - Direção de Atores
Ministrante: Maria João Miguel
Local: Casa da Cultura de Teresina.
18/novembro – quinta-feira
09h às 13h - Direção de Atores
Ministrante: Maria João Miguel
Local: Casa da Cultura de Teresina.
14h às 17h - Ateliê de Interpretação
Ministrante:
Antonio Barros
Local:
Casa da Cultura de Teresina.
14h às 17h - Teatro de Rua
Ministrante: Alexandre Santini
Local: Escola Técnica de Teatro Gomes Campos.
19/novembro – sexta-feira
14h às 17h - Teatro de Rua
Ministrante: Alexandre Santini
Local: Escola Técnica de Teatro Gomes Campo.
14h às 17h - Ateliê de
Interpretação
Ministrante:
Antonio Barros
Local:
Casa da Cultura.
20/novembro – sábado
09h às 12h – Teatro de Rua
Ministrante:
Alexandre Santini
Local: Escola Técnica
de Teatro Gomes Campos
14h às 17h - Ateliê de
Interpretação
Ministrante:
Antonio Barros
Local:
Casa da Cultura de Teresina
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