TEATRO ARTUR AZEVEDO
Dia 15 de agosto – Teatro Artur Azevedo
20h - Abertura Oficial
20:30 – Pão com Ovo – Cia. Santa Ignorância – São Luís - Brasil
A comédia retrata de forma bem humorada situações dos costumes e hábitos das diferentes classes sociais, contando a história das personagens, Dijé (Adeílson Santos), moradora de bairro da periferia, o seu marido Zé Maria (Charles Jr.) e Clarisse, (César Boaes) uma emergente alpinista social. Amigas de escola que se reencontram anos depois e falam de coisas engraçadas do cotidiano das suas vidas, retratando de forma bem humorada o atendimento nas empresas púbicas e privadas e os hábitos e costumes de determinadas classes sociais.
Ficha Artística e Técnica
Autor: Adenílson Santos e César Boaes
Direção: César Boaes
Elenco: Adenílson Santos, César Boaes e Charles Jr.
Figurinos: criação coletiva
Cenografia: César Boaes
Desenho de luz: Djair Barros
Produção local: Dan Rosseto e Fabio Camara
Assistente de produção: João Jullo
Operador de luz: Bob Lima
Operador de som: Iasmine Lima
Designer gráfico: Hudson Santos
Fotos: Ayrton Vale e Rafaela Gonçalves
Assessoria de imprensa: Fabio Câmara
Realização: Santa Ignorância Cia. de Artes
Informações: Comédia | 12 anos | 90 min.
A comédia retrata de forma bem humorada situações dos costumes e hábitos das diferentes classes sociais, contando a história das personagens, Dijé (Adeílson Santos), moradora de bairro da periferia, o seu marido Zé Maria (Charles Jr.) e Clarisse, (César Boaes) uma emergente alpinista social. Amigas de escola que se reencontram anos depois e falam de coisas engraçadas do cotidiano das suas vidas, retratando de forma bem humorada o atendimento nas empresas púbicas e privadas e os hábitos e costumes de determinadas classes sociais.
Ficha Artística e Técnica
Autor: Adenílson Santos e César Boaes
Direção: César Boaes
Elenco: Adenílson Santos, César Boaes e Charles Jr.
Figurinos: criação coletiva
Cenografia: César Boaes
Desenho de luz: Djair Barros
Produção local: Dan Rosseto e Fabio Camara
Assistente de produção: João Jullo
Operador de luz: Bob Lima
Operador de som: Iasmine Lima
Designer gráfico: Hudson Santos
Fotos: Ayrton Vale e Rafaela Gonçalves
Assessoria de imprensa: Fabio Câmara
Realização: Santa Ignorância Cia. de Artes
Informações: Comédia | 12 anos | 90 min.
TEATRO ALCIONE NAZARÉ
Dia – 16/08 – 20:30 min
Alguém me sabe dizer se o meu chápeu me fica bem? - folha de medronho – Loulé-Portugal
Sozinha em cena e na vida, tendo como interlocutor vários animais de estimação, uma mulher da limpeza, ou técnica assistente de higiene e limpeza, reflete em voz alta sobre o que vê e ouve nos pequenos mundos onde o seu dia-a-dia se consome. A narrativa não segue uma lógica. São pensamentos soltos em voz alta, desfile de pequenas estórias que constroem uma vida, pedaços agridoces de um mundo que gira entre a crueldade, o sarcasmo e o 'nonsense'. Deliberadamente é um espetáculo que não quer ditar uma moral, mas também não tem a pretensão de ser amoral. Com tanta moralidade proclamada que nos entra pelos olhos e ouvidos dentro diariamente, para logo depois ser esquartejada, o melhor é ser o espectador a escolher o chapéu que lhe interessa e perguntar: “Alguém me sabe dizer se o meu chapéu está bem posto?”.
Ficha Artística e Técnica
Textos: Karl Valentim e Pedro Malaquias
Encenação: João De Mello Alvim
Produção e interpretação: Alexandra Diogo
Assistência de produção e apoio vocal: Sara Mendes Vicente
Sonoplastia, design e comunicação: Martim Santos
Fotografias: Rafael Guerreiro
Assistência de comunicação: Rafael Guerreiro
Apoio a internacionalização: DGARTES
Apoio à Internacionalização: Governo de Portugal, Secretaria de Estado da
Cultura, DGArtes e Câmara Municipal de Loulé.
Informações:Comédia Dramática | A partir de 12 anos | 55 min
Dia - 17/08 – sexta-feira - 20h
Recados de Lá - Ooutro d’Santana – Maputo - Moçambique
Dois homens desconhecidos e traumatizados encontram-se desesperados num abrigo como fugitivos de guerra. Em pleno cenário de tensão e devastação cada um vai relatando as suas horríveis vivências, cada uma mais dramática que a outra. Os raptos, crianças soldados, estupros são também imagens bem vivas nos personagens. Num clima de tensão, desespero, trauma e revolta eles vão-se divergindo quanto as razões e possíveis soluções deste dilema em que estão condenados. Na verdade "Recados de lá" são recados e gritos ignorados de milhares de inocentes vítimas de guerras sangrentas no mundo.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Diaz Santana
Elenco: Kaká dos Santos e Diaz Santana
FestLuso Maranhão 2018 - 3 de 6
Encenação: Diaz Santana
Ideia e Dicas: João de Mello Alvim
Fotos: Charles Alberto
Apoio á internacionalizações
Informações Drama | M/12 | 60 min.
SEDE DA PEQUENA COMPANHIA DE TEATRO
Dia 16/08 – quinta-feira - 22h
Velhos Caem Como Canivetes – Pequena Companhia de Teatro – São Luís – Brasil
Uma criatura alada cai, não se sabe de onde ou de quando, no quintal de um catador de materiais recicláveis. O embate se inicia com a estranheza do anfitrião à força, que não sabe se seu hóspede é um anjo, um demônio ou um frango – alucinação possível motivada pela fome. Sem nada para comer ou dar de comer, é tão somente uma lata d’água que ele oferece ao curioso e improvável visitante.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Marcelo Flecha
Atuação: Jorge Choairy e Cláudio Marconcine
Direção: Marcelo Flecha
Figurino: Marcelo Flecha
Iluminação: Marcelo Flecha
Adereços Cenográficos: Marcelo Flecha
Operação de luz: Marcelo Flecha
Operação de Sonoplastia: Marcelo Flecha
Fotos: André Lucap e Ayrton Valle
Informações: A partir de 12 anos.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Marcelo Flecha
Atuação: Jorge Choairy e Cláudio Marconcine
Direção: Marcelo Flecha
Figurino: Marcelo Flecha
Iluminação: Marcelo Flecha
Adereços Cenográficos: Marcelo Flecha
Operação de luz: Marcelo Flecha
Operação de Sonoplastia: Marcelo Flecha
Fotos: André Lucap e Ayrton Valle
Informações: A partir de 12 anos.
Dia 17/08 – sexta-feira - 22h
Nos Tempos de Gungunhanha – Klement Tsamba- Moçambique
Era duma vez um guerreiro da tribo tsonga chamado Umbangananamani, que fora em tempos casado com uma linda mulher da tribo Macua, de nome Malice. Não tiveram filhos. Mas tentaram muito. Este é o mote que dá início ao grande karingana ou conto tradicional sobre a vida de um simples guerreiro, mas que muito rapidamente se vai transformar numa sequência de outros pequenos karinganas que relatam aspectos curiosos ligados à vida na corte do rei Gungunhana, onde a crueldade e as mortes por vezes se misturam com o humor, em cada karingana contado e cantado com a graça dos ritmos tradicionais africanos. Mas este karingana, não tem nada a ver com Gungunhana! Voltemos então à história: Karingana wa Karingana!
Ficha Artística e Técnica
Criação/Interpretação: Klemente Tsamba
FestLuso Maranhão 2018 - 5 de 6
Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa
Apoio/Assistência criativa: Filipa Figueiredo, Paulo Cintrão e Ricardo Karitsis.
Adereços e figurinos: Klemente Tsamba
Fotografia: Margareth Leite
Informações: Drama – História | M 16 anos | 60 min.
Era duma vez um guerreiro da tribo tsonga chamado Umbangananamani, que fora em tempos casado com uma linda mulher da tribo Macua, de nome Malice. Não tiveram filhos. Mas tentaram muito. Este é o mote que dá início ao grande karingana ou conto tradicional sobre a vida de um simples guerreiro, mas que muito rapidamente se vai transformar numa sequência de outros pequenos karinganas que relatam aspectos curiosos ligados à vida na corte do rei Gungunhana, onde a crueldade e as mortes por vezes se misturam com o humor, em cada karingana contado e cantado com a graça dos ritmos tradicionais africanos. Mas este karingana, não tem nada a ver com Gungunhana! Voltemos então à história: Karingana wa Karingana!
Ficha Artística e Técnica
Criação/Interpretação: Klemente Tsamba
FestLuso Maranhão 2018 - 5 de 6
Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa
Apoio/Assistência criativa: Filipa Figueiredo, Paulo Cintrão e Ricardo Karitsis.
Adereços e figurinos: Klemente Tsamba
Fotografia: Margareth Leite
Informações: Drama – História | M 16 anos | 60 min.
Dia 18/08 – sábado - 22h
A Desmontagem - Evocando os mortos – Poéticas da experiência – Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz – Porto Alegre – RS - Brasil
A desmontagem “Evocando os mortos – Poéticas da experiência” refaz o caminho do ator na criação de personagens emblemáticos da dramaturgia contemporânea. Constitui um olhar sobre as discussões de Gênero, abordando a violência contra a mulher em suas variantes, questões que passaram a ocupar centralmente o trabalho de criação do grupo Ói Nóis Aqui Traveiz. Seguindo a linha de investigação sobre teatro ritual de origem artaudiana e performance contemporânea a desmontagem de Tânia Farias propõe um mergulho num fazer teatral onde o trabalho autoral do ator condensa um ato real com um ato simbólico, provocando experiências que dissolvam os limites entre arte e vida e ao mesmo tempo potencializem a reflexão e o autoconhecimento.
Ficha Artística e Técnica
Criação da Atuadora Tânia Farias a partir de quatro personagens de
espetáculos da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz.
Concepção e atuação: Tânia Farias
Produção:Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
Informações: | M/14 | 90 min.
ESPETÁCULO NA RUA
Dia16/08 – quinta-feira – 18hDuplo Molière – Grupo Harém de Teatro – Teresina - PI – Brasil
É um jogo entre o autor e sua obra entre o texto e o contexto em que viveu. Vida e obra se intercalam contando o universo de Jean Baptiste Poquelin esse autor/ator é um dos maiores artista que o mundo conheceu. Crítico voraz da sociedade francesa, Molière atirou para todos os lados sem perdoar ninguém.
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia e Encenação: Arimatan Martins
FestLuso Maranhão 2018 - 6 de 6
Elenco: Francisco Pellé, Francisco de Castro, Fernando Freitas, Marcel Julian,
Luciano Brandão, Kaio César.
Figurinos: Bid Lima
Material Cenográfico: Emanuel de Andrade
Paisagem Sonora: Fagão Silva
Cabelos, Perucas e Maquiagem: Ari Carvalho
Fotos: Margareth Leith e Geirlys Silva
Iluminação: Assaí Campelo
Programação Visual: Paulo Moura/Irmãodecriação.
Produção: Soraya Guimarães/Navilouca Produções
Informações: Teatro na Rua | Comédia | Livre | 50 min.
É um jogo entre o autor e sua obra entre o texto e o contexto em que viveu. Vida e obra se intercalam contando o universo de Jean Baptiste Poquelin esse autor/ator é um dos maiores artista que o mundo conheceu. Crítico voraz da sociedade francesa, Molière atirou para todos os lados sem perdoar ninguém.
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia e Encenação: Arimatan Martins
FestLuso Maranhão 2018 - 6 de 6
Elenco: Francisco Pellé, Francisco de Castro, Fernando Freitas, Marcel Julian,
Luciano Brandão, Kaio César.
Figurinos: Bid Lima
Material Cenográfico: Emanuel de Andrade
Paisagem Sonora: Fagão Silva
Cabelos, Perucas e Maquiagem: Ari Carvalho
Fotos: Margareth Leith e Geirlys Silva
Iluminação: Assaí Campelo
Programação Visual: Paulo Moura/Irmãodecriação.
Produção: Soraya Guimarães/Navilouca Produções
Informações: Teatro na Rua | Comédia | Livre | 50 min.
Dia 17/08 – sexta-feira - 17h
Brasil Pequeno Itinerante – Genifer Gerhardt – Porto Alegre – RS – Brasil
Tem história que é da Bahia, tem do Rio Grande do Sul também. Vai para o Tocantins, desce para o Paraná, segue o bordado em Minas Gerais. Tudo alinhado feito colcha de retalhos de avó – para lá, para cá. É um espetáculo Teatro de Bonecos em Miniatura que fala de pessoas. Pessoas que Genifer encontrou em viagens pelo Brasil, conhecidas em olhos, ouvidos e afetos. A habitar seus bolsos, os bonecos carregam as histórias de cada estar e de cada
sentir. Carregam a grandeza que habita o detalhe.
Ficha Artística e Técnica
Direção, confecção e animação dos bonecos em miniatura: Genifer Gerhardt.
Orientação de miniaturização: Paulo Martins Fontes.
Figurino: Margarida Rache
Preparação musical (sanfona): Renato Müller.
Informações: Teatro de Boneco| Livre| 40 min
Tem história que é da Bahia, tem do Rio Grande do Sul também. Vai para o Tocantins, desce para o Paraná, segue o bordado em Minas Gerais. Tudo alinhado feito colcha de retalhos de avó – para lá, para cá. É um espetáculo Teatro de Bonecos em Miniatura que fala de pessoas. Pessoas que Genifer encontrou em viagens pelo Brasil, conhecidas em olhos, ouvidos e afetos. A habitar seus bolsos, os bonecos carregam as histórias de cada estar e de cada
sentir. Carregam a grandeza que habita o detalhe.
Ficha Artística e Técnica
Direção, confecção e animação dos bonecos em miniatura: Genifer Gerhardt.
Orientação de miniaturização: Paulo Martins Fontes.
Figurino: Margarida Rache
Preparação musical (sanfona): Renato Müller.
Informações: Teatro de Boneco| Livre| 40 min
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