THEATRO 4 DE SETEMBRO
20h - POÉTICO MUSICAL POESIA ELETRÔNICA - José Paes de Lira - Lirinha – Pernambuco / Brasil
Uma
apresentação Poética Musical
Ficha Artística e Técnica
Artista: José Paes de Lira, Lirinha.
Produção: Taverna Produções/Thais Taverna
Assessoria de Comunicação e Fotos: Thais Taverna
Assessora de Imprensa: Thais Pimenta
Serviços
60 min. / Poesia Eletrônica
Dia 23/agosto (quarta-feira) - 20h30 -
À MESA (LAST SUPPER) LEONARDO DA VINCI, de Nelson Monforte - Studio
Theatre – Portugal.
"À Mesa" (Last
Supper) é um espetáculo criado a partir dos cadernos de Da Vinci, sobre impacto
do povo hebreu na história da humanidade. O Homem ocupa, situa, prepara,
serve, põe, senta-se, sobe, deita-se, expõe, vira a mesa. É um convite à
reflexão sobre os conceitos de Humanidade e da Liberdade. Sobre a desonestidade
intelectual, sobre o populismo, a manipulação e a escravatura das massas. O que
é o Poder? Por que lutamos pela Liberdade, pelos Direitos e pelas Igualdades?
Ignorância, incerteza, perplexidade, inveja, raiva – Leonardo é um excelente
observador e analista que sabe penetrar psicologicamente e capturar no
indivíduo gestos e expressões. A sociedade inteira está em turbulência, em
tumulto: “Um de vós vai-me trair”.
Quem é o traidor? Onde está o inimigo? Qual é a raiz de todos os males? Martin
Luther King, numa frase de valor inquestionável: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”.
O espectáculo transporta o carácter crítico, construtivo, e inventivo de
Leonardo da Vinci para os nossos dias: Que assuntos importantes queremos colocar
em cima da Mesa?
Dia 24/agosto (quinta-feira) – 20h30 – TRANSGRESSÕES, de Roald Hoffmann - Teatro Extremo – Portugal.
“Transgressões”
trata da história de Friedrich Wertheim, um químico de origem alemã, que
se suicida, culpando-se por ter colocado nas mãos de terroristas uma maneira
fácil de fazer uma neurotoxina. As circunstâncias e os motivos de sua morte
perturbam profundamente a vida de três pessoas ligadas a Wertheim - sua filha
Katie, Stefan o amante de Katie (um artista conceptual) e a segunda esposa
separada de Wertheim, Julia. A vida dessas pessoas é fraturada pelo suicídio,
percebendo-se que o conflito ético entre Katie e seu pai é muito profundo
(Katie é cientista, bióloga molecular, mas com ideias muito diferentes sobre a responsabilidade
social dos cientistas). O motivo da ação de Wertheim não é tão simples quanto
parece, uma vez que emerge de um passado obscuro e de uma série notável de
circunstâncias sobre a sobrevivência de seus pais na Alemanha Nazi. Mas esta
morte também põe a descoberto “outros esqueletos dentro do armário” tanto de
Stefan, como de Julia. Incapazes de resistir ao poder transformador da morte,
mas também à sua própria Hubris, separados e juntos pelas suas memórias, vontades
e carências, os três “sobreviventes” tentam dar um sentido às suas vidas
abaladas por este abrupto evento.
Tradução: Luzia Paramés
Encenação: Sylvio Zilber
Interpretação: Cláudia Negrão, Fernando Jorge Lopes e Sara Castanheira
Cenografia: Hugo Migata e Pedro Silva
Construção de Cenografia: Celestino Verdades, Daniel Verdades, Maria João Montenegro
Figurinos: Miguel Falcato
Costureira: Rosário Balbi
Desenho de Luz: Daniel Verdades
Edição de Som: Sandro Esperança
Direção Técnica: Celestino Verdades
Técnicos de Palco: Daniel Verdades e Maria João Montenegro
Direção de Produção: Sofia Oliveira
Produção: Josefina Correia e Paula Almeida
Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos
Promoção: Victor Pinto Ângelo
Formação em Contexto de Trabalho: Carla Neto e Francisca Maurício – Curso Profissional Interprete/Ator/Atriz ES D. Pedro V
Design Gráfico: P2F Atelier
Produção Audiovisual: Diogo Barbosa
Spot TV: Miguel Falcato
Voz Off Spot Rádio/TV: Paulo Lázaro
Fotografia: José Frade
Serviços 60 min. / a partir de 12 anos
Dia 25/agosto (sexta–feira) - 20h30
- DAMAS DA NOITE,
UMA FARSA DE ELMANO SANCHO – Loup Solitaire,
Lisboa / Portugal.
Elmano Sancho evoca a
conflituosa reviravolta de expectativas em torno do seu nascimento para
levantar o véu de "Damas da Noite": os pais esperavam uma menina, de
nome já destinado, Cléopâtre, mas nasceu um menino. O encenador pretende assim
dar vida a esse outro desejado de si mesmo, como se este fosse uma espécie de
duplo e existisse numa realidade paralela que "Damas da Noite"
encena. Para erguer essa figura ficcionada chamada Cléopâtre, Elmano Sancho
imergiu no mundo fascinante e provocador do transformismo. Os artistas
transformistas “vestem a pele de um outro, tentam ser um outro”. São “flores
que abrem de noite”, intérpretes de uma transformação “pautada pela
transgressão, o desconforto, a ambiguidade, a brutalidade dos corpos e a
violência das emoções”. Através dessa interpretação paradoxal da diferença,
"Damas da Noite" explora a presença ou ausência de fronteiras entre
realidade e ficção, ator e personagem, homem e mulher, teatro e performance,
tragédia e comédia, original e cópia, interior e exterior, dia e noite. Nesse
jogo de relações, aposta-se a identidade como matéria fluida, “rimbaudiana”,
revelando o outro que somos, o estrangeiro que albergamos.
Espaço Cénico: Samantha Silva
Desenho de Luz: Alexandre Coelho
Assistência de Encenação: Paulo Lage
Produção Executiva: Nuno Pratas
Interpretação: Elmano Sancho, Dennis Correia aka Lexa BlacK, Pedro Simões aka Filha da Mãe, Marie Carré (em vídeo).
Co-produção: Casa das Artes de Famalicão, Culturproject, Loup Solitaire, Teatro Nacional D. Maria II, TNSJ.
Apoio à internacionalização: Direção-Geral Das Artes
Outros apoios: Parceiro Institucional - República Portuguesa/Ministério da Cultura, Deixa o Amor Passar, Câmara Municipal de Lisboa, ACEGIS, AGUINENSO, ABRAÇO, PLANO I.
Dia 26/agosto (sábado) - 20h30 - CAFÉ COM QUEIJO – LUME Teatro – São Paulo - SP / Brasil
Conversas
e estórias entremeadas por canções e versos, levam até o público vozes e vidas
resgatadas da clandestinidade pelos atores em suas andanças pelo interior do
Brasil. Fala-se um pouco de tudo: de curas para males de saúde e do coração,
das artes da conquista, de comida, festa, morte, trabalho. Neste espetáculo
delicado, tudo tem cheiro e sabor, e não apenas de café com queijo ralado -
bebida típica oferecida aos atores quando visitaram Dona Angélica e Seu
Justino, em sua casa no interior do Tocantins. “CAFÉ COM QUEIJO” foi criado em
1999 e já se apresentou por diversas cidades do país e participou dos
principais festivais nacionais de teatro.
Criação, concepção e atuação: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini
Iluminação: Abel Saavedra
Figurinos: Fernando Grecco
Costureiras: Nair Barbosa Pinto e Carmem Castanho
Apoio musical: Ivan Vilela e Kai Bredholt
Músicas reproduzidas: "Paisagens" e "Calma Roceira” de Ivan Vilela e "Deus Fez o Dia", executada por Seu Justino em pesquisa de campo.
Aporte à pesquisa: FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Luz e som: Eduardo Albergaria
Apoio administrativo: Giselle Bastos
Coordenação de produção: Cynthia Margareth - AFLORAR CULTURA
Realização: Lume Teatro
Serviços: 80 min. / 12 anos
MEMORIAL ESPERANÇA
GARCIA
Dia 22/agosto (terça-feira) – 18h30 - LEVANDO A VIDA NO CABELO – Mariah da Penha – RJ / Brasil
Com
autoria, encenação e interpretação de Mariah da Penha, Levando a Vida no
Cabelo, é uma performance teatral, que traz uma reflexão sobre o gostar de si
mesmo, da forma que se é, voltada para a estética negra do cabelo crespo, com o
uso de enfeites, perucas, lenços e panos de forma a transformar e ampliar a
auto estima. A atriz narra histórias com cantos, contos e poesias do Brasil,
África e Caribe, que reportam às lutas do povo negro por afirmação e liberdade.
Juntamente com duas cabeleireiras, de penteados afro e turbantes, que no
desenrolar da performance trançam com arte o cabelo de uma pessoa da plateia ou
farão um turbante criando assim interatividade com o público.
Autoria, Encenação e Performance: Mariah da Penha
Produção: Wagner Uchôa
Máscaras: Marcílio Barroso
Realização: Monifa Fayola Produções Culturais e Eventos
Serviços
80 min. / Livre
ESPAÇO CULTURAL CASA DE SORAYA
Dia 22/agosto (terça-feira) – 20h30 – CABARÉ DA COXA_BRASIL,
com a participação de artistas lusófonos do FestLuso e convidados(as).
Dia 26/agosto (sábado) – 22h - FESTA DA LUSOFONIA
- Encerramento
da Oficina Antropofágica “Embora Seja Loucura Tem Seu Método”, com Pascoal
da Conceição.
- Show
Lançamento do EP Concórdia, de Thalys Cardeal
Convidados (as): Duda Di / Feliciano Bezerra
Homenagens a João Donato / Leny Andrade / Doris Monteiro / Zé Celso Martinez
Poesia
SESC CAJUINA - SALA BLACK BOX
Dia 23/agosto (quarta-feira) – 19h – Viagem Infinita - a partir de “Os Lusíadas” de Camões | VERSÃO DE ITINERÂNCIA - MUSGO Produção Cultural – Portugal
Redescobrindo
as chamadas descobertas e a própria figura de Camões, o actor Ricardo Soares e
o músico e compositor Nuno Cintrão reapresentam “Os Lusíadas” através de uma
performance/concerto que pretende reconciliar os espectadores/leitores com (ou
dar a conhecer) a opus magnum do poeta português. Em permanente relação dialógica
com a composição musical e a sonoplastia (executadas ao vivo), a narrativa é
devolvida ao espectador por intermédio de uma interpretação que releva a fisicalidade
do actor e um trabalho de elocução intencionalmente coloquial. O espectáculo vem
sendo apresentado de há sete anos a esta parte, designadamente em Portugal,
Cabo-Verde e Macau, em teatros, centros culturais, escolas e universidades.
Designação do espectáculo: “Viagem Infinita” a partir de “Os Lusíadas” de Camões
Guião e encenação: Paulo Campos dos Reis e Ricardo Soares
Interpretação: Ricardo Soares e Nuno Cintrão
Música Original: Nuno Cintrão (com a participação especial – gravação - da fadista Mara)
Fotografia: Ricardo Reis, Akimoto Chan e Nuno Mota
Vídeo: Ricardo Reis
Direcção de Produção: Ricardo Soares
Produção Executiva: Pedro Carranquinha
Contabilidade: Fisconthabilidade
Secretariado: Carina Soares
Produção: MUSGO Produção Cultural
Serviços 50 min. / a partir de 12 anos / performance/concerto
Dia 24/agosto (quinta-feira) – 19h - SABBATH DA BRIXA – Samuel Alvís/Dqtf – Teresina – PI / Brasil
Sabbath da Brixa é uma
celebração ritualística em que a dança acontece como feitiçaria, encantamento,
brixaria. É uma dança para celebrar as bixas, as bruxas, a vida. É uma dança
para se conectar com o sagrado do próprio corpo, corpo que é canal e expressão
das coisas que o atravessam no mundo.
Concepção, Criação, Direção e Dançado por Samuel Alvís/Dqtf
Dramaturgia: Ireno Júnior
Produção: Danças Que Temos Feito
Apoio: Escola Estadual de Dança Lenir Argento
Preparação vocal: Ryck Costa e Silmara Silva
Serviços 35 min. / a partir de 16 anos
Dia 25/agosto (sexta-feira) – 19h - O ROUBO E OS GÊNIOS - Companhia de Teatro Hopangalatana – Moçambique – África
Os irmãos,
A. e G. Vainer, são dois escritores que fazem-nos viajar um pouco pelo mundo do
amor abnegado pelas artes e investigação em duas épocas. Antônio Stradivárius,
aluno do mestre de violino, criou um violino que é roubado aos 258 anos nas
mãos de um músico gênio. Durante a investigação a polícia depara com uma
situação complicada, porque este roubo é muito especial.
Grupo: Companhia de Teatro Hopangalatana
Título: O roubo e os gênios
Autores: Irmãos A. e G. Vainer
Adaptação: Carlos Alberto (CARX)
Encenação: Carlos Alberto
Mestre: Carlos Alberto
Aprendiz: Crimildo Matalava
Coordenação e Prod Moçambique - Santana
Serviços 45 min.
Dia 26/agosto (sábado) – 17h – Saaraci, o Último Gafanhoto do Deserto – Saaraci Coletivo Teatral - Cabo Verde / Brasil / Portugal.
Numa
viagem cheia de aventuras, o Gafanhoto Saaraci, o último do deserto, nos leva a
grandes descobertas, onde se cruza com outros companheiros da natureza, na sua
viagem louca até a ilha do Gigante Adormecido. Esta produção coloca em cena, de
forma criativa e alegre, o incrível telúrico mundo da artista plástica
luso-caboverdiana Luísa Queirós. Um espetáculo que levará as crianças a
pensarem sobre a preservação ambiental e animal e que utiliza múltiplas técnicas
diferenciadas, desde a forma animada, com uma belíssima marioneta que encarna o
nosso protagonista, até técnicas de contação de estóreas, utilização de
máscaras e sombras chinesas. Lúdico divertido e criativo!
Texto Original: Luísa Queirós
Dramaturgia: João Branco
Encenação e direção artística: João Branco e Janaina Alves
Interpretação: Laura Branco, João Branco e Janaina Alves
Música Original: Sérgio Figueira
Figurinos: Janaina Alves
Marioneta: Amândio Anastácio / Alma d'Arame
Ilustrações: Luísa Queirós
Consultadoria Artística: Teatro de Marionetas do Porto
Produção: Saaraci Coletivo Teatral
Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian
Serviços 50 min. / Livre
SESC CAJUÍNA - TEATRO
Dia 27/agosto (domingo) – 19h – MACACOS – Cia do Sal - Clayton Nascimento – São Paulo – SP – Brasil
Montagem
que trazem em cena apenas o ator Clayton Nascimento e um batom que trata sobre a
urgência da vida negra no Brasil. O preconceito contra os povos pretos é abordado
em cena a partir do relato de um homem-preto que busca respostas para o racismo
que rodeia seu cotidiano através da História do Brasil.
Interpretação, Direção e Dramaturgia: Clayton Nascimento
Direção Técnica e Iluminação: Danielle Meireles
Direção de Movimento: Aninha Maria Miranda
Operação de luz: Cyntia Monteiro e Preto Vidal
Produção: Ulisses Dias, Camille Klecze e Pablo Alvarez
Serviços 3h / a partir de 14 anos
MOSTRA EM
HOMENAGEM AO ARTISTA/BONEQUEIRO MESTRE AFONSO MIGUEL - PARQUE DA CIDADANIA
Dia 25/agosto (sexta-feira) – 17h30 – O CASAMENTO DE ZÉ PRETIM – Cia. Mamularte – Teresina – PI / Brasil.
Depois de muito tempo fora da sua terra, Zé Pretim volta para casa para
se casar com Mariazinha do Pé Roxo, filha do coronel Zeca Leão, rico
fazendeiro. Zé Pretim sabe da sua condição social e procura de todas as formas
agradar ao pai da sua noiva, que não permite o casamento. Depois de várias
tentativas nosso herói resolve usar um argumento mais convicente e libera seu
animalzinho de estimação, uma enorme sucuri, que engole de uma vez só o
taciturno coronel. Zé Pretim parte para salvar o coronel. Será que ele
consiguirá? Será que o casamento se realizará na capela de Padre Carmelo, e
será comemorado com uma grade festa conforme os noivos sempre sonharam? Isso só
saberá quem assistir ao espetáculo.
Coordenação e Direção: Frank Mamu
Manipuladores: Frank Mamu, Gabriel, Antônio (Toin)
Sonoplasta: Gabriel
Confecção de Bonecos e Cenário: Frank Mamu
Serviços 40 min. / todas as idades.
Dia 26/agosto – (sábado) – 17h30h - AS AVENTURAS DE CASSIMIRO COCO – Companhia Calunga de Teatro de Bonecos - Teresina – PI / Brasil
O espetáculo de teatro de bonecos “As aventuras de Cassimiro Coco” traz
em seu enredo a genuína arte do mamulengo nordestino. A dramaturgia é
atravessada pela poesia popular, com rimas e músicas entoadas na entrada e
saída de personagens como Cassimiro Coco, Rosinha, a cobra, o lutador Rodrigão
e tantos outros. Nessa história de bravura e valentia, Cassimiro Coco um negro,
vaqueiro é o herói, trazendo em sua fala a sabedoria do povo nordestino e suas
estratégias de sobrevivência no mundo.
Texto e Direção: Chagas Vale
Manipulação e Vozes: Chagas Vale e Talita do Monte
Serviços 50 min. / a partir de 5 anos.
Dia 27/agosto – 17h30 – (domingo)
– A FLOR DO MAMULENGO – Mamulengo Água de Cacimba – Olinda – PE /
Brasil
O Mamulengo é um Teatro de Bonecos Popular do Nordeste, reconhecido como
Patrimônio Cultural Imaterial do país. Esse brinquedo é passado oralmente de
geração em geração, de mestre a aprendiz. Em “A Flor do Mamulengo”, os bonecos
apresentam cenas poéticas da vida e do trabalho no campo, propondo reflexões através
do lúdico e criando um espaço de interação com o público. O enredo encena o
cotidiano familiar do vaqueiro Benedito, da agricultora Joaninha e de Dona
Prazeres, parteira que vem ajudar o filho do casal a nascer. A personagem é uma
homenagem a Maria dos Prazeres de Souza, parteira e enfermeira obstétrica,
patrimônio vivo do estado de Pernambuco. A brincadeira também traz o boi e a
cobra, além dos personagens “Janeiro vai-Janeiro vem”, “Palhaço da Vitória” e
“Quitérias”, bonecos e bonecas tradicionais do mamulengo pernambucano. A maior
parte das músicas que animam a brincadeira são de autoria do grupo, que traz também
algumas canções populares, todas tocadas ao vivo.
ELENCO: Mariana Acioli e Allan de Freitas
Serviços 50 min. / Livre.
PROGRAMA FORMATIVO
Dia 23/agosto (quarta-feira) –
15h às 17h30
- O TEATRO E SUA POSSIBILIDADE
Ministrante: Mariah da Penha
Local: Memorial Esperança Garcia
O teatro de grupo favorece uma
experiência de envolvimento total com o corpo físico, emocional, intelectual,
abrindo caminhos à espontaneidade. Se o ambiente permite, o ator social
aprender abre-se ao aprendizado, cria condições para o verdadeiro crescimento.
Fazer e compreender são coisas semelhantes e o teatro garante essa
possibilidade, o teatro abre as percepções para as vivências a um nível profundo,
através de diversos personagens, oferecendo ao indivíduo momentos de crescimento,
desempenho criativo na vida. Objetivos Específicos: Criar canais de expressões,
capazes de ampliarem os fluxos de comunicação e relacionamento entre os atores
sociais. Desenvolver recursos artísticos. Ampliar a capacidade individual para
experiências criativa Leituras de textos: peças de teatro, contos, poesias e
cordel. Jogos dramáticos. Improvisações. Expressão Corporal.
De 21 a 25/agosto (segunda a
sexta-feira) – 14h30 às 17h30 - Oficina Antropofágica de Teatro.
“EMBORA SEJA LOUCURA TEM
SEU MÉTODO”
Ministrantes: Pascoal da Conceição
Local: Club dos Diários
Oficina antropofágica é uma oficina de
troca e devoração de saberes. Os/As integrantes da OFICINA participam da
re-visitação aos trabalhos que resultaram na montagem do espetáculo: os
exercícios, as improvisações, os ensaios, os comentários, as escolhas, etc. O
material de trabalho são textos do espetáculo (poemas, crônicas, conferências)
ensaiados, re-ensaiados e comentados com interessados e interessadas participantes.
Tudo prático e teórico. Sem limite de participantes, Ensaio aberto de Teatro.
MÓDULO
CIRCULANTE – PARNAÍBA – PI
LOCAL:
MUSEU DO MAR
Dia 26/agosto (sábado) – 20h – TRANSGRESSÕES,
de Roald Hoffmann - Teatro Extremo – Portugal.
“Transgressões”
trata da história de Friedrich Wertheim, um químico de origem alemã, que se
suicida, culpando-se por ter colocado nas mãos de terroristas uma maneira fácil
de fazer uma neurotoxina. As circunstâncias e os motivos de sua morte perturbam
profundamente a vida de três pessoas ligadas a Wertheim - sua filha Katie,
Stefan o amante de Katie (um artista conceptual) e a segunda esposa separada de
Wertheim, Julia. A vida dessas pessoas é fraturada pelo suicídio, percebendo-se
que o conflito ético entre Katie e seu pai é muito profundo (Katie é cientista,
bióloga molecular, mas com ideias muito diferentes sobre a responsabilidade
social dos cientistas). O motivo da ação de Wertheim não é tão simples quanto
parece, uma vez que emerge de um passado obscuro e de uma série notável de
circunstâncias sobre a sobrevivência de seus pais na Alemanha Nazi. Mas esta
morte também põe a descoberto “outros esqueletos dentro do armário” tanto de
Stefan, como de Julia. Incapazes de resistir ao poder transformador da morte,
mas também à sua própria Hubris, separados e juntos pelas suas memórias, vontades
e carências, os três “sobreviventes” tentam dar um sentido às suas vidas
abaladas por este abrupto evento.
Autor: Roald Hoffmann
Tradução: Luzia Paramés
Encenação: Sylvio Zilber
Interpretação: Cláudia Negrão, Fernando Jorge Lopes e Sara Castanheira
Cenografia: Hugo Migata e Pedro Silva
Construção de Cenografia: Celestino Verdades, Daniel Verdades, Maria João Montenegro
Figurinos: Miguel Falcato
Costureira: Rosário Balbi
Desenho de Luz: Daniel Verdades
Edição de Som: Sandro Esperança
Direção Técnica: Celestino Verdades
Técnicos de Palco: Daniel Verdades e Maria João Montenegro
Direção de Produção: Sofia Oliveira
Produção: Josefina Correia e Paula Almeida
Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos
Promoção: Victor Pinto Ângelo
Formação em Contexto de Trabalho: Carla Neto e Francisca Maurício – Curso Profissional Interprete/Ator/Atriz ES D. Pedro V
Design Gráfico: P2F Atelier
Produção Audiovisual: Diogo Barbosa
Spot TV: Miguel Falcato
Voz Off Spot Rádio/TV: Paulo Lázaro
Fotografia: José Frade
Serviços 60 min. / a partir de 12 anos
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